Justiça manda soltar Deolane e mãe após quase 20 dias presas em Pernambuco

 Deolane Bezerra será liberada da Colônia Penal Feminina de Buíque, agreste pernambucano, a qualquer momento. O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ordenou, nesta segunda-feira (23), a soltura de suspeitos presos no âmbito da Operação Integration - que investiga um esquema criminoso com casas de aposta ilegais. A empresária de 36 anos foi contemplada pela medida.

Além da advogada, o mandado do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão favorece a mãe dela, Solange Bezerra, e o dono da casa de bets Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho. O cantor sertanejo Gusttavo Lima, que teve a prisão decretada na tarde desta segunda (23), não será contemplado na medida

As informações são do g1. Procurada pela Quem, a assessoria jurídica da influenciadora ainda não se pronunciou sobre as atualizações do processo envolvendo a celebridade.

Deolane foi presa pela primeira vez no dia 4 de setembro, enquanto visitava a família no bairro de Boa Viagem, no Recife. Além da influencer, também foram expedidos outros 18 mandados de prisão, entre eles o de sua mãe e 24 mandados de apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia.

Após a prisão, a influencer se manifestava no Instagram por meio de cartas aberta escritas à mão - já que, em um dos autos do processo, ela foi proibida de falar com a imprensa. "É notório o preconceito e a perseguição contra minha pessoa e minha família, mas isso tudo servirá para provar mais uma vez para todos vocês que não pratico e nunca pratiquei 'crimes'".

No dia 9, ela deixou o presídio no Recife e teve prisão domiciliar decretada. Ao sair do encarceramento, ela rapidamente agarrou microfones da imprensa no local para se dizer 'injustiçada' na situação, afirmando que a prisão teria sido 'criminosa'.

Por ter descumprido a regra de não se pronunciar à mídia, ela teve a medida revogada e voltou à penitenciária no dia 10 - totalizando 19 dias presa. Nesse tempo, ela foi mantida em cela privativa por conta da exposição midiática do caso.

Revista Quem

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